MARÇO DE 2021

PARTICIPAÇÃO NO CONGRESSO XXII REDCOM

Apresentação do Congresso XXII Redcom

A professora Drª Lucilene Cury participou, no dia 5 de Março de 2021, do XXII Congreso RedCom: “Comunicación en territórios – construción colectiva de sentidos. Homenaje a Jorge Orlando Castro”.

A convite do Professor argentino Daniel Pietro Castillo, um dos precursores dos estudos da Comunicação e Educação, do qual foi aluna no CIESPAL (Quito-Equador), a Profª Lucilene desenvolveu um texto intitulado “Por um Diálogo entre os Estudantes de Comunicação”, que compõe, juntamente com os textos de outros autores, o trabalho apresentado pelo organizador – Daniel Prieto Castillo – em sua conferência “Cartas a estudiantes de comunicación de la Argentina sobre uma pedagogia del sentido en nuestro campo de trabajo”.

No trabalho realizado, de forma colaborativa, encontram-se os depoimentos de três educomunicadoras, duas já formadas e uma estudante, que responderam à solicitação feita pela professora, para que escrevessem sobre o curso que escolheram – a Educomunicação da ECA-USP.

Para saber mais sobre o evento, clique aqui!

JANEIRO DE 2021

PESQUISADORAS DA USP PUBLICAM ARTIGO NO JORNAL DA USP

Profª Drª Lucilene Cury e bolsista de iniciação científica Katherine Leal

Fonte: Jornal da USP/2021

A professora Drª Lucilene Cury, em colaboração com a bolsista de iniciação científica Katherine Leal, desenvolveram, para o Jornal da USP, o artigo “Educação em tempos de ensino remoto”, em que abordam os diversos desdobramentos da Educação a Distância durante o período de pandemia, levantando discussões sobre o futuro do uso da tecnologia na educação. O link para a matéria pode ser acessado clicando aqui.

DEZEMBRO DE 2020

10 DE DEZEMBRO: DIA INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS

Pesquisadora do Grupo, Renata Mie, participa do evento.

 

Educação em direitos humanos: Veredas e Encruzilhadas

SETEMBRO DE 2020

ESTUDANTE DO GRUPO DE PESQUISA JOÃO ANTÔNIO BENZ FAGIM PARTICIPA DE EVENTO DA ONU

Segue relato:

No dia 23 de setembro de 2020, aconteceu de forma remota o SDG Business Forum. A sigla remete a metas de desenvolvimento sustentável (sustainable development goals) e, como o nome indica, o propósito do evento foi discutir as possibilidades de modelos de negócios mais alinhados com as SDGs. Ao longo do fórum, foram apresentadas mesas e depoimentos pré-gravados para debater o assunto.

Organizado pela Câmara Internacional de Comércio em colaboração com UN Global Impact e o Departamento Econômico Social da ONU (DESA), o evento contou com a presença de oradores de diversos países e áreas de atuação– entre elas: executivos das Nações Unidas, representantes de órgãos governamentais, CEOs da iniciativa privada, líderes de iniciativas do terceiro setor, entre outros. Cada apresentou suas visões sobre o tema.

“Nenhum modelo de negócios pode sobreviver em um mundo morto”, resumiu o CEO da Bolsa de Valores nigeriana, Oscar N. Onyema durante a mesa para discutir a importância da preocupação climática para o futuro dos negócios. No mesmo debate, Véronica de la Cerda, diretora executiva da TriCiclos, uma empresa chilena de soluções sustentáveis, argumentou que devemos mudar drasticamente a forma como consumimos e buscar compreender as implicações das nossas cadeias produtivas, especialmente no que diz respeito ao plástico.

A agricultura regenerativa pode ser uma aliada nesse processo. “ A agricultura, feita de forma ecológica, pode repôr o carbono de volta ao solo e restaurar a biodiversidade. Mas para que isso aconteça o governo precisa parar de fomentar o uso de agrotóxicos”, apontou o diretor executivo da Danone, Emmanuel Faber,cuja a empresa afirma ter atingido suas metas de redução de carbono principalmente graças à adoção de processos agroecológicos.

SETEMBRO DE 2020

ESTUDANTE DO GRUPO DE PESQUISA KATHERINE LEAL FALA SOBRE “A MOBILIZAÇÃO SOCIAL ENTRE UMA JUVENTUDE CONECTADA”

Segue relato:

Num contexto de crescente acirramento político, mudanças climáticas e desvalorização da ciência, a crise sanitária atual trazida pela pandemia do COVID-19 pode ter levado muitos a acreditar que a quarentena tenha sido uma forte barreira para as lutas por justiça social, igualdade e sustentabilidade. No entanto, a sociedade, especialmente os jovens, que mantêm-se ativamente conectados às redes, cada vez mais utilizam-se dos meios digitais para levantar debates políticos e sociais e essas novas mídias vêm se mostrando extremamente efetivas na disseminação de movimentos.

A Internet se tornou um dos principais canais de militância da contemporaneidade e esse fato pôde ser mais nitidamente observado com a chegada do novo Coronavírus e a consequente necessidade de isolamento  por parte da população, fazendo das redes digitais a forma mais segura e eficiente de comunicação durante o período.

Não se pode mais desprezar o alcance e o poder de mobilização das novas mídias e da Internet como um todo, tendo em vista, principalmente, os diversos protestos organizados no Brasil e no mundo durante a quarentena que foram quase que inteiramente disseminados via redes, como o movimento #BlackLivesMatter (iniciado nos EUA, tendo como estopim a morte do afro-americano George Floyd por um policial), o qual também inspirou no Brasil a onda de protestos contra a violência policial, o racismo estrutural e a favor dos direitos das vidas pretas, sob o mote de Vidas Negras Importam (uma tradução literal de Black Lives Matter).

O ciberespaço compõe ativamente diversos outros segmentos de espaço de nosso cotidiano e não se pode mais falar sobre a influência do virtual no mundo real, pois o digital é a realidade (e não um simulacro dissociado da vida) e os jovens, grandes adeptos dos meios de comunicação digitais, também participam dos debates acerca dos desafios da sociedade pós-moderna e carregam um imenso potencial de organização de movimentos, disseminação de informações e são fortes representantes da mudança social.

Tendo em vista essas perspectivas, o UN DESA discute, ao longo do artigo From local to global – youth take action, a importância da representatividade jovem nas lutas sociais em um âmbito local e global, destacando as ações realizadas no 2020 International Youth Day, o qual foi celebrado sob o tema “Youth Engagement for Global Action”.

Para isso, o UN DESA produziu um podcast, dividido em três partes, levantando discussões acerca da importância do engajamento dos jovens nas lutas sociais, trazendo pautas como a representação e participação da juventude na esfera política e como suas contribuições podem fazer a diferença na sociedade.

A juventude carrega em si uma enorme capacidade de mobilização e podem ser grandes responsáveis por mudanças efetivas na realidade social e esse engajamento não somente pode ocorrer a partir das redes digitais, como também pode ser infinitamente potencializado por elas, pois abre espaço para diversos ativismos e dá voz às camadas mais subalternas e vulneráveis da sociedade, além do vasto  alcance que possui.

Referências

BLACK LIVES MATTER. A Moment of Silence for George Floyd. 2020. Disponível em: https://blacklivesmatter.com/a-moment-of-silence-for-george-floyd/. Acesso em 9 Set 2020.

UN DESA. From local to global – youth take action. 2020. Voice UN DESA. VOLUME 24, NO.09, SET 2020.

SETEMBRO DE 2020

ESTUDANTE DO GRUPO DE PESQUISA KATHERINE LEAL FALA SOBRE “A MOBILIZAÇÃO SOCIAL ENTRE UMA JUVENTUDE CONECTADA”

Segue relato:

Num contexto de crescente acirramento político, mudanças climáticas e desvalorização da ciência, a crise sanitária atual trazida pela pandemia do COVID-19 pode ter levado muitos a acreditar que a quarentena tenha sido uma forte barreira para as lutas por justiça social, igualdade e sustentabilidade. No entanto, a sociedade, especialmente os jovens, que mantêm-se ativamente conectados às redes, cada vez mais utilizam-se dos meios digitais para levantar debates políticos e sociais e essas novas mídias vêm se mostrando extremamente efetivas na disseminação de movimentos.

A Internet se tornou um dos principais canais de militância da contemporaneidade e esse fato pôde ser mais nitidamente observado com a chegada do novo Coronavírus e a consequente necessidade de isolamento  por parte da população, fazendo das redes digitais a forma mais segura e eficiente de comunicação durante o período.

Não se pode mais desprezar o alcance e o poder de mobilização das novas mídias e da Internet como um todo, tendo em vista, principalmente, os diversos protestos organizados no Brasil e no mundo durante a quarentena que foram quase que inteiramente disseminados via redes, como o movimento #BlackLivesMatter (iniciado nos EUA, tendo como estopim a morte do afro-americano George Floyd por um policial), o qual também inspirou no Brasil a onda de protestos contra a violência policial, o racismo estrutural e a favor dos direitos das vidas pretas, sob o mote de Vidas Negras Importam (uma tradução literal de Black Lives Matter).

O ciberespaço compõe ativamente diversos outros segmentos de espaço de nosso cotidiano e não se pode mais falar sobre a influência do virtual no mundo real, pois o digital é a realidade (e não um simulacro dissociado da vida) e os jovens, grandes adeptos dos meios de comunicação digitais, também participam dos debates acerca dos desafios da sociedade pós-moderna e carregam um imenso potencial de organização de movimentos, disseminação de informações e são fortes representantes da mudança social.

Tendo em vista essas perspectivas, o UN DESA discute, ao longo do artigo From local to global – youth take action, a importância da representatividade jovem nas lutas sociais em um âmbito local e global, destacando as ações realizadas no 2020 International Youth Day, o qual foi celebrado sob o tema “Youth Engagement for Global Action”.

Para isso, o UN DESA produziu um podcast, dividido em três partes, levantando discussões acerca da importância do engajamento dos jovens nas lutas sociais, trazendo pautas como a representação e participação da juventude na esfera política e como suas contribuições podem fazer a diferença na sociedade.

A juventude carrega em si uma enorme capacidade de mobilização e podem ser grandes responsáveis por mudanças efetivas na realidade social e esse engajamento não somente pode ocorrer a partir das redes digitais, como também pode ser infinitamente potencializado por elas, pois abre espaço para diversos ativismos e dá voz às camadas mais subalternas e vulneráveis da sociedade, além do vasto  alcance que possui.

Referências

BLACK LIVES MATTER. A Moment of Silence for George Floyd. 2020. Disponível em: https://blacklivesmatter.com/a-moment-of-silence-for-george-floyd/. Acesso em 9 Set 2020.

UN DESA. From local to global – youth take action. 2020. Voice UN DESA. VOLUME 24, NO.09, SET 2020.

2018

Residindo em Braga com  atividades no Porto, no GAENEE – Gabinete de Apoio ao Estudante com Necessidades Educativas Especiais da Universidade do Porto. (https://sigarra.up.pt/up/pt/ web_base.gera_pagina?p_pagina= gaenee%20-%20inicio)